No "habeas corpus" interposto por José Sócrates, os advogados do antigo primeiro-ministro defendem que deveria ter sido o Supremo a instruir o processo e não o juiz Carlos Alexandre, do Tribunal Central de Instrução Criminal, já que o crime de corrupção imputado a José Sócrates terá, segundo o Ministério Público, ocorrido, precisamente, no "exercício de funções" de primeiro-ministro..A apreciação do pedido de libertação imediata de Sócrates vai acontecer na segunda-feira ao meio dia.